Das palavras às ações: EUA atacam Iêmen como retaliação

Os militares americanos atacaram um radar no Iêmen, o ataque foi uma resposta a bombardeios contra destróier dos EUA no mar Vermelho.


Sputnik


O destróier USS Mason da Marinha dos EUA se tornou nos últimos dias alvo de dois ataques de mísseis no Iêmen. 


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USS Ponce LPD-15

O primeiro ataque ocorreu na segunda-feira (10): foram lançados dois mísseis contra navio, que não atingiram o alvo e caíram no mar. O Pentágono acusou os rebeles houthis da autoria do ataque, mas eles, por sua vez, negaram todas as acusações de Washington. 


Na quarta-feira, o USS Mason ficou sob a mira mais uma vez, tendo sido alvejado com outros dois mísseis. Desta vez outro navio ficou em perigo, o USS Ponce, que acompanhava o destróier na missão. 

Este último incidente ocorreu na parte norte do estreito de Bab-el-Mandeb. Logo depois disso, o Pentágono afirmou que está pronto para responder "na mesma moeda".

Washington fez estas declarações poucas horas após o bombardeio do USS Mason. O alvo do ataque de retaliação norte-americano foram três radares localizados no território controlado pelos houthis.

"De acordo com estimativas preliminares, os radares foram destruídos", disse Peter Cook, representante oficial da Secretaria da Defesa dos EUA. 


O representante do Pentágono afirmou que a ordem de ataque foi dada pessoalmente por Barack Obama, a conselho do secretário da Defesa do país, Ashton Carter, e do chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Joseph Dunford.

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